terça-feira, 18 de maio de 2010

INGLORIOS BASTAROS.2009



BASTARDOS INGLORIOS (INGLORIOUS BASTERDS.2009)
Estréia no Brasil: 09/10/2009                                                             
                                                                                                                        
Willis de Faria  -   04/10/2009

Eu vi este filme após ter ouvido toda a campanha publicitária e na maior parte boas revisões. Eu tenho que concordar. É um filme de guerra? É um western, em que os nazis são os índios embora sejam os americanos, liderados por Aldo, o Apache, o especialista no escalpes? É um "film d'auteur", assim mesmo, em francês, que é uma das línguas faladas, juntamente com o alemão e o inglês? (O que é que fizeste com a guerra, Quentin Tarantino? Ele fez tudo. "Inglórios Bastardos" é uma fantasia. Este filme tem um pouco de tudo, drama, comédia, ação e suspense. O filme, na versão de Tarantino não é um “remake” do filme original que saiu em 1977, de Enzo G. Castellari, e tem Quentin Tarantini como fã de sua obra. “Inglórios Bastardos” é basicamente um filme típico de Tarantino. Bem, no sentido que há muita matança louca, tipo sangrento da confusão. Brad Pitt surpreende com seu desempenho e como o líder dos Inglórios Bastardos. O governo americano recruta Judaico-Americanos para ir atrás das linhas do Nazi e para terrorizar os alemães. Fazem isto com sucesso. As credenciais do terrorista na boa ordem mudam as engrenagens e transformam-nas agudamente em uma dúzia suja, missão-atrás- -linhas-inimigas. Há realmente dois lotes destruir o alto comando do Nazi: esse por uma proprietária judaica de um cinema. Primeiramente, a atuação é fenomenalmente boa. “Bastardos Inglórios" (SIC) começa na França ocupada por alemães, onde Shosanna Dreyfus (Mélanie Laurent) testemunha a execução de sua família na mão do coronel Hans Landa do Nazi (Christoph). Shosanna escapa e foge para Paris, onde forja uma identidade nova como o proprietário e o operador de um cinema. Em outra parte em Europa, o tenente Aldo Raine (Brad Pitt) organiza um grupo de soldados judaicos para acoplar em atos alvejados da retribuição. O filme é lento às vezes. No entanto cada minuto mergulha mais profundo nas cenas mais as configurações da tensão. A primeira seqüência, um caso longo, prolongado onde um Nazi entrevista um fazendeiro que possa ou não possa esconder seu vizinho judaico, é muito tensa. Muitas outras cenas seguem uma fórmula similar, fornecendo o diálogo convenientemente inocente atado com o suspense. Muitas destas cenas tiram proveito imenso dos desempenhos, dominando de que é por Christoph, que desfila ao redor no bom humor e na demência total como o coronel Hans Landa, o caçador do judeu. Quando tudo é dito e feito, Inglórios Bastardos é um drama magnífico, bem escrito. Bravo, Sr. Tarantino. Esta pode até não ser a sua obra-prima, mas andará lá bem perto... O filme garantiu a Tarantino uma indicação à Palma de Ouro em Cannes (França) e prêmio de melhor ator para Christoph Waltz. Nota: 9,0

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